Quarta, 08 Fevereiro 2012 00:00 |
Gregório Freixo, natural de Évora, começou a praticar futebol na Académica de Coimbra, que viria a representar durante vários anos na 1ª Divisão, sendo depois transferido para o Vitória de Guimarães, onde as boas exibições valeram-lhe a chamada à Seleção Nacional. Antes de ingressar no Sporting da Covilhã, Gregório Freixo ainda representou o Marítimo, tendo chegado ao emblema serrano na época 1987/1988, uma temporada que marcaria a sua despedida da modalidade na função de futebolista. Os covilhanenses militavam então na 1ª Divisão, com Gregório Freixo a envergar a sua camisola em 29 jogos, atuando como defesa lateral direito ou esquerdo, tendo assinado um golo nesse campeonato, em que o SC Covilhã não conseguiu garantir a manutenção no principal escalão. Que outras recordações permanecem de Gregório Freixo?
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Actualizado em Quarta, 08 Fevereiro 2012 09:53 |
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Domingo, 05 Fevereiro 2012 19:42 |

Ernesto Cruz nasceu na Covilhã á 11 de novembro de 1906. Industrial e empresário de sucesso, impulsionador da indústria de lanifícios. Foi casado com D. Ilda Cândida Mac-Bride Casaleiro Torres Cruz. Teve cinco filhos.
Em 1923, com dezassete anos, fez parte da primeira equipe do Sporting Clube da Covilhã. Juntamente como o seu irmão Júlio Cruz, ambos fizeram parte dos primeiros jogos disputados pelo Sporting da Covilhã.
Iniciou-se no dirigismo em 1936 fazendo parte da direção do presidente Dr. Aprígio Cunha Tarouca. Nas épocas de 1943/45, 1946/48 e 1958/61, passou a desempenhar funções de presidente do Sporting Clube da Covilhã. Foi Presidente da Assembleia Geral, nas épocas 1941/43 e 1965/67. Na época de 1947/48, consegue o grande feito de fazer subir o Sporting Clube da Covilhã pela primeira vez a primeira divisão.
O presidente Ernesto Cruz foi sem dúvida um dos grandes impulsionadores do sucesso da subida á primeira divisão. Para isso contribuiu a contratação do treinador Janos Szabo, assim como excelente grupo de atletas, muitos deles contratados também como funcionários da sua empresa.
Destacou-se ainda como grande mentor de várias campanhas para ajudar o clube em situações de crises financeiras, fazendo várias comissões de donativos e várias campanhas de sócios. Muitos dos seus funcionários fizeram-se sócios do clube, ajudando voluntariamente com uma pequena parcela dos seus ordenados.
Ernesto Cruz foi sócio gerente de várias firmas, chegou a ter mais de seiscentos funcionários, foi diretor do Grémio dos Industriais de Lanifícios da Covilhã, Presidente do Clube União e chegou a ser o sócio nº 7 do Sporting Clube de Portugal. Foi sem dúvida um dos grandes nomes da história do Sporting Clube da Covilhã. Faleceu em 1969 com 62 anos de idade.
Texto – Miguel Saraiva
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Actualizado em Sexta, 20 Setembro 2013 13:35 |
Quarta, 01 Fevereiro 2012 00:00 |
Paulo Campos assinou pelo Sporting da Covilhã na época 2005/2006, proveniente do Esmoriz, dando início a quatro temporadas com as cores serranas, onde protagonizou boas exibições no lado direito do ataque, embora revelando polivalência de posições. Paulo Campos salientou-se logo na época inaugural, mas os covilhanenses acabaram por não assegurar a manutenção na 2ª Liga, após um dramático empate (5-5) com o Desportivo de Chaves na última jornada. Na temporada seguinte, Paulo Campos ajudou o clube a alcançar o 4º lugar na série C da 2ª Divisão B, mas a subida de escalão estava guardada para a época posterior, sendo conquistada no terreno do Olivais e Moscavide, após um emocionante desempate por pontapés da marca de grande penalidade. No regresso à 2ª Liga, Paulo Campos continuou a ser uma referência do clube, que nessa temporada alcançou o 7º lugar, assegurando tranquilamente a manutenção e assinalando a despedida de Paulo Campos do emblema serrano depois de 113 jogos e 21 golos com a nossa camisola. Que outras memórias existem de Paulo Campos?

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Actualizado em Quarta, 01 Fevereiro 2012 09:55 |
CF União da Madeira 1 SC Covilhã 1 |
Domingo, 29 Janeiro 2012 00:00 |

A deslocação à Madeira marcou o regresso do Sporting Clube da Covilhã aos pontos, neste caso foi apenas um, que resultou do empate com o União da Madeira no Estádio dos Barreiros, com o tento local a ser apontado aos 85 minutos, através de um castigo máximo cheio de polémica.
A primeira parte foi quase sempre equilibrada e sem grandes ocasiões de golo, no entanto, os serranos conseguiram festejar o tento inaugural aos 15 minutos, quando Ávalos desviou a bola para a sua própria baliza. Os madeirenses procuraram uma reacção à desvantagem, mas sem qualquer sucesso, embora tenham passado a actuar mais tempo no meio campo contrário, contudo, a defensiva covilhanense nem chegou a sentir demasiadas dificuldades. Ao intervalo: 0-1.
No segundo tempo, o União foi claramente superior e elaborou alguns lances perigosos para as redes serranas, onde o guardião Nuno Santos esteve em excelente plano. A resistência visitante apenas foi quebrada aos 85 minutos, quando o árbitro Jorge Tavares assinalou uma grande penalidade, muito contestada pelos covilhanenses, que foi convertida em golo por Bruno, fixando o resultado final em 1-1. Na próxima jornada, o Sporting da Covilhã recebe a Naval 1º Maio, numa partida em que os serranos vão procurar uma vitória que possibilite subir na tabela classificativa da Liga Orangina.
Texto: Eugénio Lopes.
Ficha de Jogo:
http://www.lpfp.pt/liga_orangina/pages/jogo.aspx?epoca=20112012&jornada=17&jogo=7045
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Actualizado em Domingo, 29 Janeiro 2012 14:02 |
Quarta, 25 Janeiro 2012 00:00 |
Jacques começou a praticar futebol no Lusitano FC (Vila Real de Santo António), passando depois por Farense, Famalicão, SC Braga (por duas vezes) e FC Porto (onde foi o melhor marcador do Nacional da 1ª Divisão em 1981/1982 com 27 golos), antes de ingressar no Sporting da Covilhã em 1987/1988, vindo dos arsenalistas minhotos. Jacques esteve apenas uma temporada no emblema serrano, que naquela época disputou o escalão mais alto do futebol português, tendo participado em 21 jogos, nos quais assinou dois golos, no entanto, os covilhanenses não evitaram a despromoção ao patamar secundário e Jacques regressou ao seu clube formador em terras algarvias. Jacques era um ponta de lança muito oportuno, com facilidade em acertar nas redes adversárias e de constantes movimentações, tendo certamente deixado outras recordações nas hostes serranas... 
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Actualizado em Quarta, 25 Janeiro 2012 10:01 |
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